sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Link Park                                                                  Com cerca de quatro anos de idade, quando começou a estudar piano, Mike Shinoda nunca poderia imaginar o que o futuro reservava para ele.
Descendente de japoneses, Mike nasceu no condado de Los Angeles, Califórnia, em 1977. Suas aulas de piano – nas quais aprendeu técnicas de piano clássico, jazz e hip-hop – duraram doze anos. Três anos antes do fim delas, em 1990, Mike conheceu Mark Wakefield na escola onde estudava, a Agoura High School. Através de Mark, ele conheceu Brad Delson, que também estudava na mesma escola, e Rob Bourdon, que estudava em uma escola próxima. Na época, Mark, Brad e Rob faziam parte de uma banda de hardcore chamada “The Pricks”.
Mike e Brad se tornaram amigos, e passaram a escrever e gravar músicas misturando suas influências musicais – rock (Brad) e hip-hop (Mike) – em um pequeno estúdio que Mike armou em seu quarto.
Cerca de seis anos se passaram entre um experimento musical e outro e, aquilo que Mike e Brad haviam começado a fazer no estúdio improvisado por Mike, havia evoluído e tomado forma. Eles então convidaram Mark e Rob para se juntar a eles e, dessa forma, nasceu o Xero.
Nessa época, Mike foi para o Art Center College Of Art (ACCA) para estudar Ilustração e, Brad, para a University Of California estudar Comunicações. Na universidade, Brad conheceu Dave. Phoenix, como Dave é conhecido, era companheiro de quarto de Brad e tocava baixo em uma banda de hardcore cristão chamada Tasty Snax. Mike, por sua vez, conheceu Joe Hahn no ACCA. Joe estudava Ilustração e, por influência do hip-hop, havia aprendido técnicas de DJ.
Phoenix e Joe se juntaram ao Xero. Com as influências do hip-hop de Mike e Joe de um lado, e as influências do rock de Brad e Phoenix do outro, rock e hip-hop estavam, finalmente, prontos para colidir.
Os meninos do Xero passavam mais tempo escrevendo do que se apresentando. Eles passavam semanas trabalhando nas músicas, e costumavam fazer apenas um ou dois shows por mês. Os shows eram, na verdade, uma desculpa para fazer uma festa logo depois. No início, a idéia não era ir atrás de uma gravadora, mas quanto mais eles tocavam, mais percebiam que poderiam ter uma chance.
Em 1997, o Xero gravou seu primeiro demo – uma fita cassete com apenas quatro músicas. Eles enviaram cópias da fita a inúmeros A&R de gravadoras em Los Angeles, mas todos rejeitaram a banda rapidamente. Todos menos um.
Jeff Blue, que na época era A&R da gravadora Zomba Music, ouviu a fita o bastante para decidir manter contato. Nesse meio tempo, desanimado pelas recusas, Mark Wakefield começou a se distanciar e, pouco depois, deixou a banda.
Mike sabia que não poderia lidar sozinho com os vocais. Ele então deu algumas cópias da fita demo para Jeff Blue e para alguns outros conhecidos, para que eles as enviassem na esperança de encontrar um substituto para Mark.
Longe dali, em Phoenix, Arizona, estava alguém que, assim como Mike Shinoda aos quatro anos de idade, nunca poderia imaginar o que o futuro reservava para ele.
Chester Bennington tinha 15 anos quando foi convidado para se juntar à banda “Sean Dowdell and his Friends” que, pouco depois, passou a se chamar “Grey Daze”. A relação que ele tinha com os membros do Grey Daze fez com que ele sentisse uma conexão com alguém pela primeira vez na vida. Dos 7 aos 13 anos de idade, Chester foi molestado por um amigo mais velho. Dois anos antes do fim dos abusos, seus pais se separaram, e seu pai ficou com sua custódia. Seu irmão mais velho e uma de suas irmãs já haviam se mudado na época, e a outra irmã nunca estava por perto.
Sem ter ninguém com quem contar, e com medo do que as pessoas iriam pensar, Chester nunca disse nada a ninguém. Segundo ele, a única coisa que ele tinha vontade de fazer era matar a todos e depois fugir. No lugar disso, ele desenhou quadros e escreveu poesia.
O Grey Daze conquistou seu espaço no Arizona, e chegou a colocar duas músicas na rádio. Eles abriam os shows de todas as bandas nacionais que iam se apresentar no Estado.
Apesar disso, sete anos depois da entrada de Chester na banda, o Grey Daze acabou. Aos 22 anos, Chester estava casado e trabalhando em uma firma de serviços digitais. Seu aniversário de 23 anos mudaria sua vida.
Chester atendeu o telefone no dia 20 de março de 1999, sexta-feira, no meio da festa surpresa do seu 23º aniversário. Era Jeff Blue.
“Eu vou te dar sua grande chance. Eu tenho uma ótima banda pra você. Vou te enviar uma demo pelo correio”, disse Blue.
O A&R da Zomba Music contou ainda que a banda fazia uma mistura de rock com hip-hop. Apesar de não ter muito interesse por hip-hop, Chester pediu que Jeff enviasse a fita mesmo assim.
Ele e sua esposa, Samantha, sabiam que sua vez havia chegado. “É isso. Essa é a banda. Vai acontecer”, eles disseram quando a fita chegou no dia seguinte à ligação de Jeff. Chester, então, ligou para o estúdio de um amigo e pediu algumas horas para gravar.
Domingo, um dia depois de receber a fita, Chester ligou para Blue e disse que estava pronto. Blue riu, e então disse a Chester que ele precisava gravar os vocais e mandar a fita de volta pelo correio antes de qualquer coisa. Impaciente, Chester colocou colocou a fita para tocar pelo telefone e então perguntou:
“Está bom o suficiente para você?”.
“Quando você pode estar aqui?”, respondeu o já convencido Jeff Blue.
“Eu tenho um ticket de loteria premiado aqui”. Foi o que Chester disse aos amigos quando, no dia seguinte, deixou sua esposa e partiu para a Califórnia com apenas algumas mudas de roupa. Às 9h do dia 23 de março de 1999, ele estava na escadaria da Zomba Music, em Los Angeles, esperando as portas abrirem.
Apesar de Jeff Blue acreditar que Chester era a pessoa ideal para completar a banda, os meninos do Xero tinham outros planos. Eles haviam agendado uma audição com outros cantores. Não queriam simplesmente entregar a vaga para Bennington.
Chester tocava com a banda entre um e outro cantor que vinha para a audição. Com o Grey Daze, ele havia gravado dois discos e alcançado um sucesso considerável. Ele pensava ser “grande coisa”. Pensava estar fazendo um favor àquela banda e, os meninos do Xero, por sua vez, olhavam para ele como se ele fosse apenas um dos candidatos à vaga. Chester contemplou a idéia de mandá-los a merda.
Não precisou. A vaga era dele e, com sua entrada, a banda passou a se chamar Hybrid Theory.
Daí pra frente, eles começaram a trabalhar duro nas suas músicas. Brad e Mike trabalhavam primeiro nos arranjos, e então Mike se juntava ao Chester para escrever as letras. Muitas delas eram reflexo da infância dolorosa de Chester. Foi dessa forma, escrevendo, que Mike e Chester passaram a se conhecer de verdade, e foi assim que Chester contou sobre os abusos que havia sofrido. “Foi uma maneira estranha de nos conhecermos, mas foi assim que aconteceu”, Mike conta.
Chester era um sem-teto em Los Angeles. Ele tinha uma casa, mas em Phoenix. Por conta disso, ele foi forçado a dormir nos sofás dos seus novos companheiros de banda, no seu carro e no estúdio onde ensaiavam.
“Foi duro. Eu estava infeliz. A única coisa que me fez continuar foi saber que tinhamos algo especial acontecendo. Eu sabia que essa era a banda”, Chester conta.
Mike, por vezes, também dormia no estúdio. Ele frequentava às aulas no ACCA das 9h até as 16h. Depois disso, fazia seus trabalhos de casa – seis horas diárias, normalmente – e então ia para o estúdio. O estúdio, por sua vez, trancava suas portas das 2h até as 8h. Nesse intervalo, ninguém podia entrar ou sair de lá. Mike então levava sua escova de dentes e um travesseiro, trabalhava a noite toda e dormia algumas horas antes de o estúdio abrir para que ele pudesse sair e começar tudo de novo.
Em 1999, a banda escreveu uma lista de metas que gostaria de alcançar. Phoenix queria uma carreira na música; Chester, um disco de ouro; e Mike, um Grammy.
Foi nessa época que a eles começaram a utilizar aquela que acabou por se tornar uma de suas principais ferramentas de divulgação: a internet. Quando não estavam trabalhando nas músicas, eles postavam mp3′s no site da banda e conversavam com as pessoas – às vezes com mais de 5 por vez. Apesar das respostas positivas vindas dos contatos na internet, a banda não conseguia deixar nenhuma gravadora interessada.
Jeff Blue entrou em cena mais uma vez: ele ofereceu um contrato de desenvolvimento para o grupo, em nome da Zomba Music. Graças a isso, o Hybrid Theory conseguiu gravar seu primeiro EP, com seis faixas.
Eles fizeram mais de 50 showcases para membros de gravadoras e foram rejeitados por todos múltiplas vezes, até que Blue foi contratado para ser A&R da Warner Brothers. O Hybrid Theory foi a primeira banda com quem ele assinou um contrato em seu novo cargo.
A banda comemorou o contrato com a gravadora no restaurante Hooters. Na noite seguinte, foram comemorar no House of Pies.
Apesar do contrato assinado, nem tudo eram flores. O então chefe de A&R da Warner Brothers, David Kahne, odiava a banda.
O primeiro problema foi o nome. Havia uma outra banda com quem a Warner havia assinado um contrato recentemente cujo nome era “Hybrid”. Essa banda supostamente seria o próximo grande “estouro” da gravadora. Isso forçou o Hybrid Theory a mudar seu nome. Chester sugeriu “Lincoln Park” (na época, nome de um bairro em Santa Monica, Califórnia – hoje em dia o lugar passou a se chamar “Christine Emerson Reed Park”), mas o domínio lincolnpark.com já havia sido registrado. Eles então mudaram a forma com que o nome era escrito, para a forma como ele soava. Assim originou-se o nome definitivo da banda: Linkin Park.
O próximo problema eram as músicas. Quando eles começaram o trabalho de pré-produção do disco, com Don Gilmore, o produtor disse que não gostava de nenhuma das músicas, salvo duas delas: “Points of Authority” e “With You”.
Eles praticamente tiveram que escrever um novo disco em dois meses. E assim foi feito.
A banda ficou na casa de Mike e reescreveu o disco, mas os problemas não pararam por aí. Membros da gravadora vieram ao estúdio onde a banda estava gravando.
“Chester, você sabe que você é a estrela, você é incrível. Essa deveria ser a sua banda. Precisamos nos livrar do Mike ou fazer com que ele apenas toque teclado”, disse um dos membros da gravadora.
“Vá se foder! Você está falando sério? Eu acabei de entrar para a banda e você está me dizendo para começar uma campanha contra o cara que escreve toda a música? Essa é a banda dele. Se ele pudesse cantar, eu não teria um trabalho. Qual é o seu problema, seu idiota?”, respondeu Chester.
Depois disso, a gravadora quis trazer um outro rapper. Um cantor de reggae chamado Matt Lyons. Como se não bastasse, eles disseram para o Mike cantar como Fred Durst, do Limp Bizkit.
A banda decidiu então cortar a comunicação com a gravadora, a não ser que ela fosse absolutamente necessária. Eles brigaram e, basicamente, disseram a todos que eles iriam fazer aquilo sozinhos e do jeito deles, e que se a gravadora não estivesse satisfeita com esses termos, que quebrassem o contrato.
A banda assumiu o risco, e venceu.
Em 23 de outubro de 2000, a banda estava no Estado de Washington, perto de Seattle. Seu primeiro disco seria lançado no dia seguinte e, graças ao apoio da Warner, seu primeiro single, One Step Closer, já voava alto nas ondas do rádio.
Phoenix, que perdeu o processo de gravação do disco por ter deixado a banda temporariamente para cumprir alguns compromissos com sua banda antiga, Tasty Snax, estava de volta. Eles estacionaram o carro do lado de fora de uma loja de discos 24h para esperar a meia noite e, assim, comprar a primeira cópia do seu próprio disco. Não por acaso, começaram a sonhar a respeito de quanto o disco iria vender na primeira semana após o lançamento. “Eu pensei que seria demais se vendesse 3.000 cópias”, disse Phoenix. “Eu pensei que esse era um bom palpite, mas Chester disse que ele achava que venderia 8.000 cópias. Minha primeira reação a isso foi pânico. Você tem que ter expectativas altas, mas não pode ser burro”, ele completou.
Ambos erraram por muito: no final da primeira semana, o disco havia vendido 47.000 cópias e, seis semanas depois do lançamento, o álbum – entitulado Hybrid Theory – alcançou a marca de 500.000 cópias vendidas.
A banda seguiu o inverno em torno do globo por quase todo o ano. Estava sempre nevando ou chovendo em todos os lugares onde iam e eles estavam começando a ficar esgotados, física e emocionalmente.
Isso aliado à solidão e à depressão causadas pela turnê, fizeram com que Chester voltasse a beber demais e a fumar maconha. Ele nunca fazia um show completamente sóbrio. Isso segregou ele do resto da banda. Quando viu que aquilo estava o derrubando, Chester pediu ajuda ao resto do grupo e foi atendido.
Em 2002, a agenda da banda ficou mais sossegada e eles finalmente puderam descançar depois de 324 shows em 365 dias. Hybrid Theory, o disco de estréia da banda, foi nomeado em três categorias do Grammy – entre elas a de “Melhor disco de rock” – e venceu em uma delas, a de “Melhor Performance de Hard Rock”, com a música “Crawling”.
Durante seu precioso tempo de descanço, Mike remixou todas as músicas do Hybrid Theory e mais duas outras para o segundo álbum da banda, o Reanimation – que conta com contribuições de nomes como Black Thought, Jonathan Davis (Korn), Stephen Carpenter (Deftones) e Aaron Lewis (Staind).
O disco foi extremamente criticado pela mídia, que chamou o projeto de caça-níquel, mas foi sucesso de crítica em um outro universo: o do hip-hop.
Não muito depois do lançamento de Reanimation, a banda voltou pro estúdio para gravar seu segundo disco de inéditas, novamente com Don Gilmore na produção.
Com o sucesso incomparável do primeiro disco, havia muita pressão em torno do segundo álbum da banda. Dificilmente seria possível para eles repetir o feito de Hybrid Theory. Apesar disso, o lançamento de Meteora, em 2003, foi um sucesso tanto comercial quanto de crítica. Com o novo disco nas lojas, a banda iniciou uma turnê mundial que só terminou no segundo semestre de 2004, com um show esgotado no Brasil – o primeiro e único show deles na América do Sul.
Dessa turnê se originou o quarto disco da banda. Ainda em 2003, durante a turnê Summer Sanitarium – encabeçada pelo Metallica – o Linkin Park gravou e lançou um CD/DVD ao vivo. O disco, entitulado “Live in Texas”, foi gravado em dois diferentes shows da turnê: um em Houston e outro em Irving.
Depois do fim da turnê mundial, em 2004, Chester voltou a vagar por maus caminhos por conta do seu casamento que já não estava mais dando certo e pelo fato de estar bebendo cada vez mais novamente.
Mais uma vez, ele pediu ajuda para os amigos da banda e foi atendido. Voltou a ficar sóbrio, se divorciou e casou-se novamente. Nessa fase, Chester se abriu emocionalmente com a banda e foi forçado a examinar seu comportamento nos últimos anos. Ele desabou frente aos companheiros de banda.
Desde então, ele tem feito de tudo para continuar sóbrio. Segundo ele, isso fez uma grande diferença na relação dele com o resto do grupo. “Todos nós passamos tempo juntos agora porque eles realmente querem estar perto de mim. Isso é muito importante pra mim”.
Nessa época, a banda surpreendeu a todos com um projeto surpresa: o lançamento de mais um CD/DVD. Tudo começou no primeiro semestre de 2004, quando a MTV americana procurou o rapper Jay-Z, que na época havia acabado de anunciar sua aposentadoria, e perguntou com quem ele gostaria de gravar um mash-up. A convite dele, o Linkin Park se juntou ao projeto e, juntos, eles gravaram um mash-up com seis músicas, chamado Collision Course.
Depois do período de composição e gravação das músicas, Jay-Z se juntou ao Linkin Park em um show no The Roxy, em Los Angeles, para tocar as músicas do disco. Essa apresentação foi filmada pela MTV americana para um especial de televisão – o MTV Ultimate Mash-Ups – e lançada junto com o disco em um DVD. Mais uma vez a banda foi duramente criticada pela mídia e acusada de fazer projetos caça-níqueis. Collision Course, no entanto, rendeu a eles mais um Grammy: o de “Melhor Colaboração de Rap”, com a música “Numb/Encore”.
Depois de quase cinco anos gravando e fazendo turnê sem pausa, a banda decidiu parar para descançar antes de voltar para o estúdio e gravar um novo disco. O Linkin Park não lançaria mais nada até o primeiro semestre de 2007.
No início de 2005, a banda fundou a organização Music For Relief, originalmente para dar suporte às vítimas do tsunami que atingiu o sul da Ásia no dia 26 de dezembro de 2004. Atualmente, a missão do Music For Relief é ajudar as vítimas de desastres naturais a se recuperarem, reconstruindo casas e investindo em programas de educação e em recursos. Além disso, a organização trabalha no sentido de difundir conhecimento sobre o aquecimento global, suas consequências e como combatê-lo.
O ano de 2005 também foi marcado pelo trabalho dos integrantes da banda em projetos paralelos. Mike Shinoda gravou e lançou o primeiro disco do seu projeto solo, o Fort Minor – o disco se chama “The Rising Tied”; Joe Hahn filmou e dirigiu um curta-metragem, entitulado The Seed; e Chester Bennington começou a trabalhar no seu primeiro disco solo, previsto para ser lançado em 2009. O projeto já tem nome: Dead By Sunrise. O título do disco ainda não foi anunciado.
Ainda em 2005, o Linkin Park reivindicou o fim do seu contrato com a Warner Brothers. De acordo com o comunicado oficial da banda, eles estavam preocupados com os novos rumos da gravadora, que havia trocado de dono e com o fato de que, naqueles termos, a gravadora talvez não estivesse forte o suficiente para divulgar o próximo disco da banda. No fim do mesmo ano, no entanto, a banda e a gravadora entraram em um acordo. A Warner pagou uma quantia estimada em $15 milhões de dólares ($34 milhões de reais na época) antecipadamente por aquele que seria o próximo álbum da banda. O contrato também aumentou os royalties da banda para cerca de 20%, o que coloca o grupo perto do mais alto escalão nessa categoria.
Depois disso tudo, chegou a hora de voltar ao trabalho.
Depois de anunciar e postergar muitas datas de lançamento, o terceiro disco de inéditas do Linkin Park finalmente chegou às lojas do mundo todo no dia 14 de maio de 2007. A nova atmosfera no relacionamento do Linkin Park, após a recaída de Chester no fim da turnê de 2004, trouxe à banda uma criatividade renovada. Apesar do lento e complicado processo de produção do disco, uma nova banda surgiu disso tudo. Uma banda livre para compor o que gosta.
Mesmo com óbvia tentação de repetir a fórmula dos primeiros dois discos, a banda se reinventou. “Minutes to Midnight” apresentou ao mundo um novo Linkin Park, bastante diferente do antigo, mas com a integridade da sua essência intocada.
O disco fechou o ano de 2007 no topo em 28 dos países onde foi lançado e ajudou a elevar o número total de vendas da banda para mais de 45 milhões de cópias, o que faz deles o grupo de maior vendagem deste milênio.
Minutes to Midnight dividiu opiniões, fez a banda ganhar novos fãs e – por que não? – abriu a cabeça de muitos dos fãs antigos para a nova sonoridade do grupo. Uma grande turnê mundial promoveu o Minutes do Midnight, entre abril de 2007 e a segunda metade de 2009. Esse ano também marcou o lançamento do projeto solo de Chester Bennington, Dead by Sunrise. A banda tocou em alguns shows do Linkin Park e teve shows próprios.
O A Thousand Suns, grande divisor de águas da história da banda, chegou em 2010 polarizando os fãs antigos, e ganhando muitos novos. A turnê mundial passou pelo Brasil logo no começo e continuou até setembro do ano seguinte.
Com o próximo disco, Living Things, a banda promete voltar ao básico: produzir músicas que são um híbrido entre o gosto musical dos seis integrantes, mas temperado com os anos de experiência.
Hoje, as metas com as quais a banda sonhava em 1999 já foram alcançadas. O Linkin Park é a mais importante banda no cenário musical contemporâneo e se tornou um abre alas do rock moderno, além de ser mais popular do que qualquer outro artista no mundo.                       

Nashville Scene entrevista Hayley Williams


 O site Nashville Scene fez uma entrevista via telefone com Hayley Williams, nossa querida vocalista! Eles falaram sobre os mais diversos assuntos, dando ênfase na importância dos fãs para o Paramore, sobre a fidelidade que eles tem com a banda, as experiências pelas quais já passaram até hoje, e as bandas que mais os influenciaram ou dão orgulho. Hayley citou inclusive a banda na qual Zac Farro é baterista, atualmente.

Hoje à noite o Paramore – primeira banda de rock de Nashville a ganhar platina desde a era Reagan, consequentemente terminando com a infame “Maldição de Nashville” – faz seu primeiro show num momento de grande destaque, sendo a primeira vez que eles encabeçam um show na Bridgestone Arena. Engrenando para o concerto, a vocalista Hayley Williams falou ao The Cream, no telefone, semana passada, a respeito de como Nashville mudou, o quão nervosa ela está para tocar na Bridgestone Arena, da mesma forma que esteve para tocar no Madison Square Garden, de que ela não tem planos de carreira solo, e como balancear a grandeza das arenas com a intimidade junto aos fãs e mais. Confira!
Nashville Scene – The Cream: Vocês tocaram no Madison Square Garden semana passada – e parabéns por isso, a propósito.
Hayley: Obrigada!
NS: Como voltar pra casa, em Nashville, para tocar na Bridgestone Arena como atração principal pode se comparar a tocar no Madison Square Garden como um marco pessoal e para a banda?
H: Bem, eu acho que, honestamente, para mim isso soou bem familiar, pois eu me senti tão nervosa pelo fato de termos de tocar na Bridgestone quanto eu estive no Madison Square Garden. Há muita pressão na sua cidade natal – você sabe que seus amigos e família estarão lá, e é um lugar enorme, mas este vai ser um dos últimos dois shows da turnê, então eu acho que se algum show têm de ser bom, deve ser este, pois praticamos muito.
NS: Sendo um show na cidade natal de vocês, há algo especial planejado? Enfim, seja trazendo algum convidado especial ou algo do tipo, simplesmente para dar um olá a Nashville?
H: Não tenho cem por cento de certeza ainda. Conversamos sobre isso mas muito depende de quem estiver na cidade. Sinto como se fôssemos aquela banda que nunca está na cidade quando meus amigos estão. É tão difícil cruzarmos com nossos amigos que estão na estrada… Conversamos a respeito, portanto agora é só uma questão de logística.
NS: Bem famoso, o Paramore foi a banda que quebrou a “Maldição de Nashville”, quando ‘Riot!’ conquistou disco de platina, e isso foi há seis anos atrás. Você poderia ter imaginado que a banda tocasse na Bridgestone na época, talvez. Por quê isso levou seis anos pra acontecer?
H: Francamente, eu não sei, mas sinto que em nossa banda, tudo foi construído de forma lenta, desde o primeiro dia. Honestamente, sou muito grata por isso porque, obviamente, com ‘Riot!’ e todo o sucesso que ele nos trouxe, foi forte o suficiente para a transição em sabe, ser esse tipo de banda. Foi uma construção devagar por todos estes anos e eu sinto que isso foi certo pra nós. Sabe, o caminho que tomamos e essa nossa quase jornada, eu diria, tem sido o certo para nós, e não tenho certeza se seria o certo para mais alguém. Mas agora parece que estamos prontos. Não acredito que estaríamos prontos – nem mesmo como artistas. Não acho que faríamos um show que merecesse o Madison Square Garden ou a Arena Bridgestone em nosso itinerário. Agora, estamos ficando melhores e as pessoas estão começando a perceber isso, mas antes não éramos a banda certa, sabe?
NS: Da sua perspectiva, o quão diferente o cenário musical de Nashville esteve, desde que o Paramore começou, até o que é agora?
H: Bem, cara, está muito diferente. Digo, eu sempre gostei de shows e sempre achei que vi bandas ótimas, mas a movimentação está muito maior – para mim – Nashville está muito mais viva. Nossa cena musical é muito mais diversa, e eu realmente gosto disso. Não que tenhamos muito tempo para estarmos em casa e irmos a tantos shows quanto éramos acostumados, mas é legal ver Nashville nas manchetes mais frequentemente, por bandas diferentes que estão vindo de fora da cidade e ouvindo histórias de amigos que estão indo a certos shows, e eu acho isso bacana.
Acho que é muito legal que haja uma boa cena punk rock e rock ‘n’ roll. Há muitos shows de garagem e também algumas bandas eletrônicas legais em nossa cidade, o que é maravilhoso. Taylor [York] estava dizendo esses dias, e ele estava certo, há um parte de nós que está tipo “Ah, cara!”, é quase como um segredo descoberto. Mas acho que Nashville e todos os jovens que estão nessa cena hoje, merecem isso. É uma cidade muito boa para se voltar pra casa. Não sei se eu poderia amar alguma outra cidade da mesma maneira que amo Nashville.
NS: Há alguma banda que você tem ouvido que seja da sua cidade?
H: Sempre estivemos com a banda Paper Route em turnê, eles são ótimos. De verdade mesmo. Sabe, honestamente, poderíamos tirar um nome qualquer de um chapéu – há tantas bandas agora e acho várias delas boas. Half Noise é incrível, e é a banda onde nosso antigo baterista, Zac Farro, está agora. Há muita coisa surgindo dali. Até mesmo o que Joy Williams está fazendo na The Civil Wars – aquele álbum é brilhante, e o fato de que isso está vindo de nossa cidade é muito legal.
NS: Com a saída dos irmãos Farro de forma pública, e também devido a suas parcerias com B.o.B. e Zedd, sempre há perguntas sobre uma possível carreira solo. Essa especulação constante te incomoda?
Bem, sim. As pessoas especulam sobre tudo a meu respeito, e sobre a banda, que não são coisas da vida real. Vida real pra mim é acordar em um ônibus de turnê com meus amigos todos os dias e fazer shows à noite. É isso o que é, pra mim. Não há algum esquema que eu tenha em mente de algo como “Quando vou sair da banda e seguir carreira solo?” [risos] Não quero estar só. É assim que isso soa para mim – ser uma artista solo, viajar da forma com a qual viajamos, porém sozinha? Soa como algo miserável. Então deixa que eles especulem. Você não pode provar a ninguém o que você é, você apenas têm de o ser e continuar sendo, porque é a única forma com a qual as pessoas vão te enxergar.
NS: Você sente como se a percepção do Paramore como  sendo uma banda é algo que você tem de proteger?
H: Sim, o que eu sinto é como se, especialmente nesse álbum, desde que ele saiu – quero dizer, há pessoas que falam coisas sobre mim, como estávamos falando antes, ou algo do tipo. Mas sinto que nossos fãs, mais que nunca, sabem que isso sempre foi da maneira que é hoje em dia. Mesmo que isso pareça diferente, mesmo que as músicas soem diferentes, sempre foi o mesmo coração batendo por trás disso tudo, além do fato de termos uma paixão compartilhada que é o que faz isso acontecer, e isso é Paramore. Então, para mim, a percepção – eu não sei, sabe, o que quer que seja a percepção, eu sei que quando as pessoas vêm até nossos shows e os fãs estão lá, eles estão assistindo-nos fazermos o que amamos, é o Paramore. Não é nem mesmo apenas uma banda – essa é nossa vida. Esta é nossa paixão e nosso passado, presente, e futuro. É o que somos.
NS: O Paramore sempre foi uma banda orientada pelos fãs, que sempre reforçou a conexão com eles. Tendo tido esse crescimento por irem tocar em arenas, isso acabou se tornando um desafio para manter? Arenas são inerentemente exageradas e há distanciamento. Como você tenta manter a experiência como algo íntimo, preservando a conexão pessoal ao mesmo tempo em que faz um show grande o bastante para preencher o local?
H: Sinto como se não pudéssemos praticar o suficiente para fazermos um show perfeito, e o show perfeito, para mim, é aquele que preenche o local e ao mesmo tempo faz com que ele pareça o maior lugar no qual você já tocou, e também o menor. Para mim, não há forma de praticar isso. É uma conexão e ela pode ou não acontecer em cada show. Na minha opinião, nessa turnê, e com os fãs que estiveram conosco, além dos fãs que nós conquistamos esse ano, a conexão esteve lá o tempo todo, e estou muito agradecida por isso, porque não é qualquer coisa que podemos fazer. Veja, nós podemos fazer o melhor show de todos, mas se você não está preocupado em se conectar com as pessoas – cada um delas tem sua própria história e está vivendo sua própria vida, então quando eles saem pela porta no final da noite, eles estão voltando à realidade – se não conseguimos nos conectar com eles durante esse tempo, eles saem e nós falhamos. Não importa se tivermos o maior show de luzes, ou lasers, ou se estou voando pelo palco. Essas coisas vêm e vão. Podemos estar fazendo shows em arenas hoje e amanhã podemos voltar ao The End, mas se não conseguimos nos conectar com as pessoas, não estamos fazendo um bom trabalho, e é esse trabalho bem feito que faz de nossos shows algo tão especial. Esta é nossa prioridade número um, todas as noites.
NS: Visto que o Paramore tem muitos fãs jovens, tem sido parte do desafio – ao longo dos últimos 7 a 10 anos – manter esses fãs crescendo juntamente com vocês e não fora da banda, separadamente?
H: Sim, acho que muito disso tem a ver com minha última resposta – é a conexão com as pessoas. Se você não está no mesmo nível que eles, de alguma forma ou em algum ponto, eles acabam crescendo longe de você porque acabam por se conectar com outras coisas, coisas essas, que se mostram melhores pra eles, sabe?
Nos últimos dois shows – e honestamente, em cada show dessa turnê, mas nos dois últimos em particular, especialmente em Toronto – bem na frente, havia quatro meninas que eu conheço desde meus 16 anos, e nós as conhecemos no Buffalo Icon em 2005, abrindo para a banda Story Of The Year, então elas estavam naquele show e nós as conhecemos por lá, aí voltamos para a cabine de merchandising e conversamos com elas por bastante tempo, enquanto vendíamos nossas camisetas e outras coisas. E elas participaram de todos os shows que fizemos em Buffalo, em Toronto ou Nova Iorque – em qualquer lugar que elas pudessem – desde 2005, e isso acontece todas as noites. Eu literalmente vejo pessoas na platéia com as quais eu cresci – todas as noites dessa turnê, mesmo no exterior. Há pessoas do Reino Unido que participam de nossos shows desde a primeira vez que estivemos lá, e eu tinha 17 anos na época, o que para mim, é incrível. Esta é a melhor parte de fazer turnês e a respeito dos fãs também – crescer com estas pessoas.
Há uma ideia de que temos muitos fãs jovens, e nós de fato temos, mas eles estão misturados àquelas pessoas todas que nos têm seguido nestes últimos oito anos, e que cresceram conosco, além das pessoas mais velhas que estão descobrindo nossa banda. Não creio que tenhamos um único tipo de fã hoje em dia. Houve um tempo em que um típico fã de Paramore tinha, sabe, extensões e um falso cabelo de cor neon, e vestia calças coladas, mas quase não há mais pessoas assim. Há pessoas que se vestem de maneiras muito diferentes umas das outras, que fazem coisas diferentes e de idades diferentes, e vejo isso como uma das coisas mais gratificantes quando nós não desistimos pelas dificuldades que houveram, sabe? Seguimos em frente, lançamos esse álbum em 2013, e ainda podemos observar essas pessoas tão distintas e os tê-los em nossas vidas.
NS: Falar com os fãs e buscar os conhecer faz com que a performance melhore, – bem como se conectar com eles – tendo em vista o que eles gostam e quem eles são pessoalmente? 
H: Olha, sim, de algumas formas, mas agora não é como agora em 2013 , pois já não podemos mais sair depois de cada show e vender nossos produtos oficiais. Não é algo realístico, mas há outras formas de estar conectado. Seja via Twitter, ou quando estou postando no blog, respondendo à perguntas, há um milhão de oportunidades – até mesmo nos meet&greets – para mostrarmos as pessoas que elas são importantes pra você e que eles não são apenas um número ou um ingresso, um cifrão. Sabe, não é o que essas pessoas são.
NS: Quando você iniciou no Paramore, qual era sua banda local favorita, em Nashville?
H: Ah, Deus… Bem, quando nós começamos… Agora não consigo me lembrar se eles são mesmo de Nashville, mas quando nós começamos, eu realmente amava a banda Celebrity. Amava. Ah, o irmão mais velho de Taylor – que está conosco em turnê, tocando guitarra – ele estava em uma banda chama Cecil, e nós realmente amávamos, amávamos, amávamos a Cecil.
Há também um monte de outras bandas que meio que surgiram quando estávamos crescendo e ficando populares, como a Love Is Red. Não acho que eles sejam de Nashville, Nashville mesmo, sabe, mas eles sempre estiveram lá e é somente isso que consigo me lembrar agora! Foi uma ótima pergunta, mas eu diria – especialmente para Taylor – que ver o irmão mais velho tocar, foi como uma grande inspiração para ele mesmo.

Slipknot lamenta a morte do baixista Paul Gray

'A única palavra que pode resumí-lo é amor', afirmou o vocalista da banda.
Para viúva grávida, filha irá conhecer o pai morto pelo legado deixado.



Em entrevista cedida à imprensa na última terça-feira (25), os oito membros do grupo de rock Slipknot choraram a morte do baixista Paul Gray e o lembraram como um homem de grande coração e que representava tudo o que eles amavam na banda.

Os integrantes falaram sem discursos prontos e não responderam a perguntas. Nenhum dado foi mencionado sobre as circunstâncias da morte de Gray.

"Perdemos nosso irmão, e o mundo parece mais pequeno após isso. Ele tinha o maior coração que qualquer um já conheceu", disse o vocalista Corey Taylor. "A única palavra que pode resumi-lo é amor."

Gray, um dos fundadores do grupo conhecido pelo uso de bizarras máscaras e letras obscuras e agressivas, foi encontrado morto em um quarto de hotel nos Estados Unidos na segunda-feira.

Os membros do Slipknot, em rara aparição feita sem máscaras, estavam junto à mulher de Gray, Brenna, que está grávida.



Brenna disse que sua filha irá crescer sabendo do legado deixado pelo pai. "Meu marido era uma pessoa maravilhosa e eu quero que ele seja lembrado por isso. E sua filha irá conhecê-lo pelo que ele foi."

Policiais que investigam a morte de Gray disseram na última terça-feira que o resultado da necrópsia feita no cantor era inconclusivo - e que as investigações seguiriam. Médicos envolvidos na operação afirmaram que o resultado dos exames toxicológicos podem levar até seis semanas a sair

Paramore – Conheça Tudo Sobre a Banda de Rock Alternativo

Aos treze anos de idade, a vocalista Hayley Williams, que residia em Meridian, Mississippi, passou a viver em Franklin, Tennessee, no ano de 2002. Nesta época, Hayley Williams já havia integrado uma banda, chamada “Factory”. Na escola na qual foi matriculada, Hayley conheceu os irmãos Zac e Josh Farro, e junto a eles e a seu antigo colega de banda, Jeremy Davis, formou o grupo musical de rock alternativo, “Paramore”. No ano de 2004, o grupo recebeu um novo componente, vizinho de Hayley, chamado “Jason Bynum”.
A primeira música de “Paramore” chamou-se “Conspiracy”, e posteriormente foi aproveitada no primeiro disco do grupo. Por alguns anos, a banda passou a fazer apresentações fora de Nashville, entre elas os concertos Warped Tour e Purple Door. Com o sucesso da banda, John Janick, um dos fundadores da gravadora “Fueled by Ramen” interessou-se em ouvir a Paramore  e logo o grupo foi convidado a assinar um contrato com a gravadora. E assim ocorreu no ano de 2005, a gravação de seu primeiro álbum, intitulado “All We Know Is Falling”, trabalho esse que rendeu mais de 100 mil cópias vendidas, e tornou a banda merecedora de certificação de ouro no Reino Unido. Entretanto foi através do segundo disco de Paramore, intitulado “Riot!”, que esta obteve grande reconhecimento, com mais de 2 milhões de cópias comercializadas. Por atingir a marca de mais de 1 milhão de cópias vendidas do disco, a banda recebeu certificação de platina, da Billboard 200. O grupo gravou ainda o disco “Brand New Eyes”, e os álbuns ao vivo “The Final Riot!” e “Live in the UK 2008”, além de diversos videoclipes.
Algumas curiosidades sobre a banda Paramore:
Um dos significados do nome “Paramore” é “amor secreto”;
  • Os riffs do disco “Riot!” foram criados pelo integrante Josh;
  • Paramore tem como uma de suas principais fãs a cantora Demi Lovato.
As fotoscifras, letras de músicas de Paramore dos trabalhos da banda podem ser encontradas em sites da internet.


Leia mais em: http://www.clickgratis.com.br/letras-de-musicas/noticias/paramore-conheca-tudo-sobre-banda-rock-alternativo/#ixzz2m4RERuaP

Chris Fehn


Nome: Chris Fehn
Data de nascimento: 08/04/1972
Nickname: Mr.Picklenose
Número: #3
Função: Percussionista
Estado Civil: Sem informação
Projetos Paralelos: Nenhum
Máscara: Chris tem uma máscara parecida com o Pinocchio, com um nariz de aproximadamente 30 centímetros. Essa máscara tem diversas versões.
Sobre Chris: Chris é o piadista da banda. No primeiro álbum Chris pode ser pouco reparado. Os Rolling Stones o descreveram como o membro mais considerável do Slipknot. Chris gosta de "masturbar" o nariz de sua máscara. Você pode ver isso no vídeo de Spit It Out e em algumas entrevistas no Conan O’Brien. Ele disse: “Essa máscara representa minha personalidade cômica. Eu a escolhi por esse fator. Ela é muito quente e muito apertada, e isso influência na minha agressividade no palco”. Chris confessa ser uma pessoa extremamente brincalhona. Foi influenciado por bateristas como Igor Cavalera (Sepultura) e Dave Lombardo. Jura que viu OVNIs em Indigo Ranch.
Chris também é um otimo golfista. No DVD 'Voliminal: Inside the Nine' você pode o ver jogando golf.No dia 11 de junho de 2007, num domingo, o time de Chris levou pra casa o primeiro lugar no campeonato Flight. Chris foi colocado com Jim Macmahon (do Chicaco Bears) para jogar no Celebrity Shoot-Out. 14 pares de celebridades jogaram no Shoot-out, com um ou mais time saindo a cada buraco. Chris e Jim Macmahon ganharam o primeiro lugar no Shoot-Out. Chris escolheu doar seu prêmio para a entidade "On With Life", em Ankeny, Iowa.

James Root



Nome completo: James Root
Data de nascimento: 02/10/1971
Nickname: "The Peach"
Número: #4
Função: Guitarrista
Estado Civil: Sem informação
Projetos Paralelos: Stone Sour
Máscara: Quando James se juntou á banda, ele teve que usar a máscara de seu antecessor, Josh. Uma máscara preta de escravo. Ele costumava colocar seu cabelo em cima da máscara pois tinha um cabelo roxo e por isso dá para ver fios roxos no primeiro álbum. Sua máscara no IOWA é uma máscara de bobo-da-corte, que reflete sua personalidade. Sua nova máscara, é uma pequena variação da máscara do álbum IOWA e do Vol.3. Tornou-se mais pálida e sem expressão, tem um zipper na boca e com detalhes em vermelho nos olhos.
Sobre James Root: O Jim foi a última aquisição da banda. Ele se juntou durante as gravações do primeiro álbum (o Seflt-Titled, Slipknot), e na foto oficial do álbum ele não aparece na capa (O outro guitarrista é Josh Brainard, que gravou algumas músicas deste). Ele é o mais alto (com dois metros e quatorze de altura, já o Mick tem dois metros e dez), embora pareça que Mick Thomson seja maior. A cor do cabelo original de Jim é marrom, perdido depois de várias colorações. Ele era Office-Boy antes de se juntar ao Slipknoto. Está noivo da cantora italiana Cristina Scabbia, vocalista do Lacuna Coil.

James Root fala sobre o futuro do Slipknot






Em uma entrevista para o site do Sonisphere Festival, o guitarrista do Slipknot e do Stone Sour, James Root, revelou que o Slipknot ainda não decidiu se vão continuar o trabalho depois do falecimento do baixista Paul Gray, no último mês.

Jim disse que ele e o vocalista Corey Taylor planejam dois anos de turnê com o Stone Sour e, logo após este período se reunirão com os demais membros do Slipknot para decidir o futuro da banda.

Segundo o guitarrista, "um grande proccesso de cura terá que acontecer antes da banda pensar se o Slipknot continuará lançando CDs ou fazendo shows".

Vale lembrar que o Slipknot já estava de férias quando o baixista Paul Gray faleceu. Portanto, de qualquer forma, a banda só voltaria às atividades em meados de 2012.


Sid Wilson



Nome: Sid Wilson
Data de Nascimento: 15/03/1978
Nickname: DJ StarScream
Número: #0
Função: DJ
Estado Civil: Sem informações
Projetos Paralelos: DJ StarScream e AMPT
Máscara: Sid anteriormente já usou máscaras de gás e algumas variações de máscaras de caveiras. Atualmente usa uma máscara que lembra um andróide.
Sobre Sid: Sid é o mais sarcástico da banda. É conhecido também por ser o mais louco e insano. Durante os shows, ele gosta de pular no público ou sobre seu próprio equipamento. Tem uma grande rivalidade com Shawn Crahan, os dois vivem travando batalhas durante os shows. Sid é o mais novo da banda. Reivindica sofrer de "organic Brain Syndrome" (síndrome orgânica do cérebro). Os passatempos preferidos de Sid são: Snowboarding, esculpir com argila e cozinhar. Quando perguntado sobre com qual banda ele gostaria de fazer uma turnê, ele respondeu: “Não iria fazer uma turnê com o Slipknot, mais particularmente, gostaria de fazer uma turnê com o Beastie Boys. Quando comecei a ser DJ, dançar e escutar Hip-Hop, os Beastie Boys foram uma grande influência. Eu sempre escutei eles.”
Influências musicais de Sid:
1. Grandmaster Flash
2. DJ Jazzy Jeff
3. DJ Cash Plenty
4. Invisible Scratch Pickles Crew
5. Executioners (Ex X-Men)
6. S.P.C.
Essas são as respostas de Sid quando perguntado:
Melhor Show:
 A primeira vez que eu vi o Slipknot. Eu estava tentando entrar na banda, então fui em um show aqui mesmo em Des Moines, Iowa. Isso foi há alguns anos atrás. Quando eu os vi, sabia que tinha que entrar nessa banda.
Primeiro show: Quando eu tinha 3 anos de idade, meus pais foram até Iowa, e me levaram para ver Sheena Easton.
Momento no Estúdio: Eu penso em Purity. Havia muita emoção.
Filmes:
1. Drunken Master 2
2. Black Mask
3. Man on the Moon
4. Evil Dead
5. Evil Dead 2
6. Army of Darkness
7. Phantasm
Melhores Álbuns:
1. Hed: Drool
2. Nine Inch Nails: The Fragile
Soundtracks:1. Belly
2. Black Mask

Nome: Michael Shawn Crahan
Data de nascimento: 24/09/1969
Nickname: Clown
Número: #6
Função: Percussionista
Estado Civil: Casado e tem 3 filhos.
Projetos Paralelos: Dirty Little Rabbits
Máscara: A máscara original de Shawn, que ele fez a aproximadamente 20 anos, quando disse: “Eu vou matar todos os filhos da puta daqui! Qual é a pergunta? A máscara? Ela representa minha morte!” Na época do Iowa ela mudou, com um visual mais dark e sinistro, com um pentagrama de cabeça para baixo. Tinha na testa cravado o número 6, número que Shawn é na banda, e tinha características de metal como “chifres”, e na sua cabeça, é como se ela tivesse rasgado, parte do seu cérebro coberto por sangue. Essa máscara teve muitas variações. Já no Vol.3 uma máscara diferente, enfaixada com fita adesiva médica, manchada de sangue, mas continua com o seu mesmo nariz de palhaço. No final da turnê do Subliminal, Shawn removeu as partes superiores de sua máscara, deixando seu cabelo pendurado para fora. Atualmente, Clown utiliza uma máscara meio palhaço-masoquista, toda em couro preto, com costuras e um zíper na boca.
Sobre Shawn: A melhor maneira de dizer algo sobre Shawn Crahan é uma descrição que ele mesmo fez: "Eu sou um pai perfeito e um puta psicopata ok? Não contrarie". Shawn é um dos mais loucos no palco, alguns de seus hobbies incluem entrar na porrada com Sid, bater sua cabeça na parede e se machucar em palco. Shawn é casado com uma mulher chamada Chantal e ele tem 3 filhos. Shawn construiu a percursão do Chris e a sua própria.

Mickael Thomson


Nome: Mickael Thomson
Data de nascimento: 03/09/1973
Nickname: Log
Número: #7
Função: Guitarrista
Estado Civil: Sem informações
Projetos Paralelos: Nenhum
Máscara: Desde que se juntou a banda, Mick já usou vários estilos de máscara. Já usou uma de hockey modificada. Durante o Iowa ele usou uma bem metalizada. Atualmente Mick está usando uma máscara futurista com um olhar bem assustador.
Sobre Mick: Mick é um monstro, um cara muito alto. Ele dava aulas de guitarra antes de entrar no Slipknot, e pelo que eu sei, dá até hoje. Mick é um grande fã de gatos e seriais killers. Mick parou de usar guitarras BC Rich em 2004, porque ela não tinha o que ele necessitava. Assim, atualmente ele usa uma Ibanez, e não pretende largar.
Como músico, iniciou notadamente cedo suas experiências, que datam 1992, aos seus dezesseis anos; alguns anos depois, entre 1995 e 1996, ingressaria no Slipknot, onde seria universalmente reconhecido. Freqüentemente as pessoas acham que Mick é o guitarrista solo, mas em algumas músicas, o guitarrista solo é James Root, o nº 4. Mick tem senso eclético, apreciando desde Jimi Hendrix a Beatles, de Kiss a Sepultura, conferindo a sonoridade de seu grupo uma amplitude considerável; logo, grande parte dos riffs são compostos por ele, como Left Behind e Disasterpiece. Foi eleito, em atual pesquisa dos 100 melhores guitarristas, o 96º. Embora não tenha gravado o MFKR, já aparece no álbum.
Outras Informações: Mick ainda é conhecido por dar aulas no Ye Old Guitar Shoppe.
Ye Old Guitar Shoppe: 3403 70th Street Des Moines, Iowa 50322. 515-278-8780
Declarações: “Se eu fosse um serial killer famoso, faria questão de matar algumas pessoas – Albert Fish e Ed Gein me vem primeiro a mente. Mas eu não sou uma pessoa violenta pela natureza. Não foda comigo, e você saíra bem.”
Anders (ex-membro) sobre Mick: “Eu e ele já fomos pescar juntos diversas vezes. É um bom garoto, embora seja fascinado por seriais killers.”

Slipknot lamenta a morte do baixista Paul Gray

'A única palavra que pode resumí-lo é amor', afirmou o vocalista da banda.
Para viúva grávida, filha irá conhecer o pai morto pelo legado deixado.



Em entrevista cedida à imprensa na última terça-feira (25), os oito membros do grupo de rock Slipknot choraram a morte do baixista Paul Gray e o lembraram como um homem de grande coração e que representava tudo o que eles amavam na banda.

Os integrantes falaram sem discursos prontos e não responderam a perguntas. Nenhum dado foi mencionado sobre as circunstâncias da morte de Gray.

"Perdemos nosso irmão, e o mundo parece mais pequeno após isso. Ele tinha o maior coração que qualquer um já conheceu", disse o vocalista Corey Taylor. "A única palavra que pode resumi-lo é amor."

Gray, um dos fundadores do grupo conhecido pelo uso de bizarras máscaras e letras obscuras e agressivas, foi encontrado morto em um quarto de hotel nos Estados Unidos na segunda-feira.

Os membros do Slipknot, em rara aparição feita sem máscaras, estavam junto à mulher de Gray, Brenna, que está grávida.



Brenna disse que sua filha irá crescer sabendo do legado deixado pelo pai. "Meu marido era uma pessoa maravilhosa e eu quero que ele seja lembrado por isso. E sua filha irá conhecê-lo pelo que ele foi."

Policiais que investigam a morte de Gray disseram na última terça-feira que o resultado da necrópsia feita no cantor era inconclusivo - e que as investigações seguiriam. Médicos envolvidos na operação afirmaram que o resultado dos exames toxicológicos podem levar até seis semanas a sair

Donnie Steele é o novo baixista do Slipknot


Para os próximos shows em 2011, o Slipknot pediu para Donnie Steele tocar no lugar que foi de Paul Gray no baixo. Donnie, como alguns podem lembrar, foi o guitarrista da formação original do Slipknot e ligado a Paul Gray nos últimos anos.
A banda postou em seu site oficial: “Donnie esteve na banda no começo e, ao invés de chamar alguém de fora, resolvemos tocar com alguém de dentro da família. Donnie tinha uma grande amizade com Cheap Alli OnlinePaul e não podemos pensar em uma maneira melhor para honrar sua memória do que com alguém que esteve lá com a gente no começo. Nós oito estamos ansiosos para estar no palco novamente honrando o legado de Paul com nossa família na Europa e no Brasil”.
Logo após ter gravado o MFKR, Donnie saiu da banda por razões pessoais (ele encontrou Deus, e sentiu que estava em conflito). Pouco se sabe sobre a atual religião do novo baixista do Slipknot.